Um dia, na sala de aula, o professor estava explicando a teoria da evolução aos alunos.
Ele perguntou a um dos estudantes:
__Tomás, vês a árvore lá fora?
__Sim. – Respondeu o menino.
O Professor voltou a perguntar:
__Vês a Grama?
E o menino respondeu prontamente:__Sim.
Então o professor mandou Tomás sair da sala e lhe disse para olhar para cima e ver se ele enxergava o céu.
Tomás entrou e disse:
__Sim, professor, eu vi o céu.
__Viste a Deus? – Perguntou o professor.
E o menino respondeu que não.
O professor, olhando para os demais alunos disse:__É disso que eu estou falando!
Tomás não pode ver a Deus porque Deus não está ali! Podemos então concluir que obviamente Deus não existe.
Nesse momento Pedro se levantou e pediu permissão ao professor para fazer mais algumas perguntas a Tomás.
__Tomás, vês a grama lá fora?
__Sim.
__Vês as árvores?
__Sim.
__Vês o céu?
__Sim.
__Vês o professor?
__Sim.
__Vês o cérebro dele ?
__Não!...
Pedro, então, dirigindo-se aos seus companheiros, disse:
__Colegas, de acordo com o que aprendemos hoje, podemos então concluir que, obviamente, o professor não tem cérebro!
Ele perguntou a um dos estudantes:
__Tomás, vês a árvore lá fora?
__Sim. – Respondeu o menino.
O Professor voltou a perguntar:
__Vês a Grama?
E o menino respondeu prontamente:__Sim.
Então o professor mandou Tomás sair da sala e lhe disse para olhar para cima e ver se ele enxergava o céu.
Tomás entrou e disse:
__Sim, professor, eu vi o céu.
__Viste a Deus? – Perguntou o professor.
E o menino respondeu que não.
O professor, olhando para os demais alunos disse:__É disso que eu estou falando!
Tomás não pode ver a Deus porque Deus não está ali! Podemos então concluir que obviamente Deus não existe.
Nesse momento Pedro se levantou e pediu permissão ao professor para fazer mais algumas perguntas a Tomás.
__Tomás, vês a grama lá fora?
__Sim.
__Vês as árvores?
__Sim.
__Vês o céu?
__Sim.
__Vês o professor?
__Sim.
__Vês o cérebro dele ?
__Não!...
Pedro, então, dirigindo-se aos seus companheiros, disse:
__Colegas, de acordo com o que aprendemos hoje, podemos então concluir que, obviamente, o professor não tem cérebro!
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